Blog

Seguro auto: O que fazer em casos de sinistros?

Quando você é confrontado com uma situação que requer acionar o seu seguro auto em decorrência de algum sinistro, é fundamental saber como proceder para garantir uma reivindicação tranquila e eficaz. Na Verum Corretora de Seguros, estamos aqui para orientá-lo nesse processo e, por isso, criamos esse passo a passo.

Passo 1: Mantenha a calma e garanta sua segurança

Em primeiro lugar, é essencial manter a calma. Em caso de acidentes de trânsito ou outras situações de emergência, certifique-se de que todos estão seguros. Chame a polícia, se necessário, e forneça assistência médica, se houver feridos.

Passo 2: Entre em contato com seu corretor de seguros

Assim que a situação estiver sob controle, entre em contato com seu corretor de seguros. Tenha em mãos seu número de apólice, documentos pessoais e informações relevantes sobre o sinistro. O corretor de seguros é o profissional que estará pronta para orientá-lo em todo o processo.

Passo 3: Documente o Sinistro

Faça o possível para coletar informações relevantes sobre o sinistro. Isso inclui tirar fotos, obter informações de todas as partes envolvidas e, se aplicável, testemunhas. Essas evidências serão cruciais durante o processo de reivindicação.

Passo 4: Preencha os Formulários de Reivindicação

A seguradora irá fornecer os formulários necessários para iniciar o processo de reivindicação. Preencha-os com precisão e forneça todas as informações solicitadas. Isso agilizará o processo de análise.

Passo 5: Avaliação e Processamento

Após o envio dos documentos, a seguradora conduzirá uma análise detalhada do sinistro. Isso pode incluir a verificação das circunstâncias, revisão das evidências e, se necessário, inspeção de danos.

Passo 6: Aprovação e Liquidação

Uma vez concluída a análise, se a reivindicação for aprovada, a seguradora procederá com a liquidação do sinistro. Em casos de perda total do veículo, você receberá uma indenização ou, em casos de danos parciais, você receberá uma autorização dos reparos junto à oficina, conforme estipulado em sua apólice.

Passo 7: Acompanhamento e Apoio Contínuo

Lidar com sinistros pode ser um desafio, mas com a Verum Corretora de Seguros ao seu lado, você pode enfrentar essas situações com confiança. Lembre-se de que estamos aqui para ajudá-lo em todos os passos. Se você tiver alguma dúvida ou precisar de assistência, não hesite em entrar em contato conosco. Sua tranquilidade é nossa prioridade. Na Verum Corretora de Seguros, nossa equipe está sempre disponível para fornecer atualizações sobre o status da sua reivindicação de sinistro.

Esperamos que esse passo a passo possa ajudar você a entender como funciona o processo para registrar um sinistro e acionar o seu seguro auto. Outras modalidades de seguro requerem procedimentos específicos e um corretor de seguros experiente é o profissional que você poderá pedir ajuda.

Nota: Este guia fornece uma visão geral geral do processo de abertura de um sinistro auto. Os detalhes específicos podem variar com base em sua apólice e a natureza do sinistro. Sempre consulte sua apólice e nossa equipe para orientação personalizada.

✔️ Verum Corretora de Seguros – Protegendo o seu futuro de verdade!

Vai contratar uma apólice? Entenda o papel essencial do Corretor de Seguros!

Quando se trata de proteger o que mais valorizamos, como nossa família e nosso patrimônio, a escolha do seguro certo é uma decisão crucial. Nesse cenário, o corretor de seguros desempenha um papel fundamental que vai além da simples venda de apólices. Eles são os pilares da segurança financeira, orientando, aconselhando e fornecendo apoio em diversos momentos.

Neste artigo, explicaremos a importância do corretor de seguros, destacando como sua orientação, venda consultiva e suporte pós-contratação são vitais para garantir a contratação da apólice ideal de acordo com suas necessidades.

Orientação Especializada

Imagem: Freepik

O corretor de seguros busca entender as necessidades individuais de seus clientes e oferece orientação especializada para escolher a cobertura mais adequada. Isso inclui a análise das opções disponíveis, as exclusões e cláusulas de cada apólice, bem como a compreensão das necessidades específicas de quem está adquirindo o seguro.

Venda Consultiva

Imagem: Freepik

A venda de seguros não deve ser uma mera transação comercial, mas sim um processo analítico. O corretor atua como um consultor, não apenas apresentando produtos, mas ajudando o cliente a entender as implicações de cada escolha. Ele avalia o perfil do cliente e exposição a riscos para recomendar as coberturas que oferecem o melhor custo-benefício. Além disso, os corretores orientam sobre termos técnicos e conceitos, garantindo que você compreenda plenamente o que está adquirindo. Eles respondem a perguntas, esclarecem dúvidas e oferecem transparência total, construindo uma relação de confiança essencial nesse processo.

Encontrando a Melhor Cobertura

Com o auxílio do corretor de seguros, os clientes têm maior probabilidade de definir a cobertura adequada às suas necessidades. Isso inclui personalizar a apólice para atender às preocupações específicas do segurado.

Apoio Após a Contratação

A relação com o corretor de seguros não termina na assinatura do contrato. Em caso de sinistro, o corretor é um apoio inestimável. Ele auxilia o segurado no processo de registro do sinistro, garante que todos os documentos necessários sejam providenciados e acompanha o cliente durante a resolução do problema, incluindo negociações com a seguradora, se necessário.

Importância em Casos de Sinistro

Em momentos difíceis, como acidentes ou situações de emergência, o corretor de seguros será o principal suporte do segurado. Ele assegura que o cliente receba a compensação adequada e que o processo de reclamação transcorra sem problemas. Sua experiência e conhecimento são inestimáveis quando se trata de lidar com as complexidades dos sinistros.

Em resumo, o corretor de seguros desempenha um papel fundamental na proteção financeira e no bem-estar dos segurados. Sua orientação especializada, venda consultiva e apoio após a contratação do seguro garantem que os clientes tenham a cobertura adequada e um defensor confiável em momentos de necessidade. Portanto, ao considerar a aquisição de um seguro, contar com um corretor é mais do que uma opção sábia; é uma necessidade!

Na Verum Corretora de Seguros, sua tranquilidade é nossa missão. Estamos aqui para entender suas preocupações e encontrar as melhores soluções em seguros pra você!

✔️ Verum Corretora de Seguros – Protegendo o seu futuro de verdade!

Substituição de penhora de imóvel por seguro garantia não depende do credor

Por Danilo Vital

A capacidade do seguro garantia de ser convertido em dinheiro ao término da execução fiscal coloca-o como opção mais eficiente para garantia do processo se comparado à penhora de imóveis, o que permite que a substituição seja feita sem anuência da Fazenda Pública.

Para ministro Francisco Falcão, não há necessidade de consultar credor para autorizar a substituição da penhora

Com essa conclusão, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve o acórdão que autorizou uma empresa de papel e celulose a substituir imóveis penhorados por seguro garantia em uma execução fiscal ajuizada pela Fazenda de São Paulo.

Com essa conclusão, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve o acórdão que autorizou uma empresa de papel e celulose a substituir imóveis penhorados por seguro garantia em uma execução fiscal ajuizada pela Fazenda de São Paulo.

A substituição foi autorizada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, mediante o acréscimo de 30% sobre o valor da dívida, conforme o artigo 848, parágrafo único do Código de Processo Civil.A Fazenda de São Paulo recorreu ao STJ alegando que é indevida a substituição da penhora sem sua concordância. E apontou que o TJ-SP se omitiu ao não analisar a tese de inviabilidade da substituição de garantia em execução fiscal sem anuência do ente público.

Relator, o ministro Francisco Falcão entendeu que a substituição é possível com base no artigo 15 da Lei 6.830/1980, que permite ao juiz, em qualquer fase do processo, a substituição da penhora por depósito em dinheiro, fiança bancária ou seguro garantia.

Em sua análise, a capacidade do seguro garantia de ser convertido em dinheiro ao término do processo de execução o coloca como opção mais eficiente para a garantia da ação, quando comparada à penhora de imóveis da devedora.

Isso é o suficiente para afastar a necessidade de o executado utilizar do princípio da menor onerosidade para pleitear a substituição, assim como evidencia a desnecessidade de a Fazenda Pública ser consultada previamente. A votação na 2ª Turma foi unânime.

Fonte: ConJur

Seguro de Vida – Garantindo a Segurança Financeira da sua Família

A vida é cheia de imprevistos, e é muito importante estarmos preparados para enfrentá-los da melhor maneira possível. Quando se trata do bem-estar financeiro da sua família, o seguro de vida desempenha um papel fundamental. Neste artigo, explicamos por que o seguro de vida é essencial para garantir a tranquilidade financeira da sua família em situações inesperadas. Além disso, vamos descrever os diferentes tipos de seguro de vida disponíveis e como eles podem ser adaptados às necessidades individuais e familiares. Confira!

Por que o Seguro de Vida é essencial?

Imagem: Freepik

Imagine por um momento as implicações financeiras que sua família enfrentaria se algo inesperado acontecesse a você. A perda de um ente querido já é uma experiência emocionalmente desafiadora, mas também pode se tornar um fardo financeiro muito pesado se não houver uma proteção adequada em vigor. Assim, a contratação de uma apólice de seguro de vida pode contribuir em diversos aspectos:

Substituição de Renda: O seguro de vida garante que sua família tenha uma fonte de renda substituta na ocasião do seu falecimento. Isso é particularmente crucial se você é o principal provedor financeiro.

Custos de Funeral: As despesas finais de um sepultamento podem ser dispendiosas. Um seguro de vida ajuda a cobrir esses custos, aliviando sua família dessa carga financeira.

Dívidas e Compromissos Financeiros: Se você possui empréstimos, hipotecas ou outros compromissos financeiros, o valor do seguro de vida pode ser usado para quitar essas dívidas, impedindo que eles recaiam sobre seus entes queridos.

Educação dos Filhos: A indenização do seguro de vida também pode ser uma maneira de garantir que seus filhos tenham acesso à educação de qualidade, se você não estiver mais presente em vida.

Mantendo o Padrão de Vida: Seu seguro de vida pode ser planejado para manter o padrão de vida da sua família, garantindo que eles possam continuar vivendo confortavelmente.

Tipos de Seguro de Vida

Imagem: Freepik

Existem várias opções de seguro de vida disponíveis, cada uma com suas características específicas. Aqui estão os tipos mais comuns:

Seguro de Vida Temporário: Fornece cobertura por um período específico, geralmente entre 10 a 30 anos. É uma opção mais acessível e adequada para necessidades temporárias, como a proteção de uma hipoteca, por exemplo.

Seguro de Vida Integral: Oferece cobertura vitalícia e inclui um componente de investimento. Pode ser usado como uma ferramenta de construção de patrimônio para sua família.

Seguro de Vida Resgatável: Garante o resgate de parte do Prêmio pago, respeitando as regras de cada seguradora.

Seguro de Vida Universal: Combina cobertura vitalícia com flexibilidade nas contribuições e no valor do prêmio. Pode ser adaptado às suas necessidades em constante mudança.

Seguro de Vida com Benefícios para Doenças Graves: Garante a indenização (em vida) para tratamento da doença, conforme cobertura contratada.

Seguro de Vida Variável: Permite investir os prêmios em fundos mútuos e ações, potencialmente aumentando o valor do seguro.

Adaptando o Seguro de Vida às suas necessidades

A chave para aproveitar ao máximo o seguro de vida é personalizá-lo de acordo com suas circunstâncias individuais e as necessidades da sua família. Um corretor de seguros experiente pode ajudá-lo a determinar o valor do seguro necessário e o tipo de política mais adequado para você.

Em resumo, o seguro de vida é uma ferramenta fundamental para garantir o bem-estar financeiro da sua família em momentos difíceis. Ele oferece paz de espírito, assegurando que seus entes queridos tenham o apoio financeiro necessário quando mais precisarem. Não deixe essa importante proteção ao acaso; faça um plano de seguro de vida que funcione para você e sua família.

Na Verum Corretora de Seguros temos corretores especializados para entender suas preocupações e ajudar a encontrar o seguro de vida perfeito para suas necessidades individuais e familiares. Entre em contato conosco e comece a construir um futuro financeiro seguro para sua família.

6 Dicas para Escolher o Seguro Auto Ideal

Escolher o seguro auto certo pode ser uma tarefa desafiadora, mas é uma decisão crucial para garantir a proteção do seu veículo e sua tranquilidade. Com tantas opções disponíveis, é importante considerar vários fatores para tomar a decisão correta. Neste artigo, vamos oferecer orientações sobre como você pode escolher o seguro certo para suas necessidades, considerando fatores como cobertura, franquia, prêmio e tipo de seguro.

1. Avalie Suas Necessidades de Cobertura

Imagem: Freepik

O primeiro passo para escolher o seguro auto ideal é avaliar suas necessidades de cobertura. Considere o valor do seu veículo, seu histórico de condução e suas preocupações pessoais. Existem diferentes tipos de cobertura. Certifique-se de entender o que cada uma cobre e escolha aquelas que atendam às suas necessidades específicas.

As principais coberturas de um seguro auto podem variar de acordo com a seguradora e o tipo de seguro escolhido, mas geralmente incluem:

Cobertura de Responsabilidade Civil (RCF-V): Protege contra danos causados a terceiros em caso de acidente onde você seja considerado responsável.

Cobertura contra Danos ao Próprio Veículo (casco): Isso pode incluir danos por colisão, incêndio, roubo, alagamento, entre outros.

Cobertura de Roubo e Furto: Cobertura específica para o roubo ou furto do seu veículo.

Cobertura de Incêndio: Proteção contra danos causados por incêndio, explosões e fenômenos naturais, como raios.

Cobertura de Acidentes Pessoais de Passageiros (APP): Oferece indenização por lesões corporais a passageiros do seu veículo em caso de acidente.

Cobertura de Vidros: Reparo ou substituição de vidros do veículo, como para-brisa e vidros laterais.

Assistência 24 Horas: Serviços como guincho, socorro mecânico, troca de pneus, entre outros, em caso de emergência.

Carro Reserva: Cobertura que fornece um veículo de substituição por um determinado tempo. Em alguns casos, até mesmo enquanto o seu estiver sendo reparado.

Cobertura de Acidentes Pessoais de Motorista (APM): Oferece indenização por lesões corporais ao motorista em caso de acidente.

Lembre-se de que as coberturas podem variar em termos de extensão e valor, então é importante analisar cuidadosamente os detalhes da sua apólice de seguro para entender exatamente o que está incluído e quais são os limites de cobertura.

2. Determine uma Franquia Adequada

A franquia é o valor que você precisa pagar em caso de sinistro antes que o seguro cubra os custos restantes. Escolher a franquia certa pode afetar diretamente o prêmio do seu seguro. Se você pode pagar uma franquia maior em caso de acidente, isso pode reduzir seu prêmio mensal. No entanto, certifique-se de que a franquia seja acessível em caso de necessidade.

3. Explore Bônus Disponíveis

Muitas seguradoras oferecem descontos para motoristas com bom histórico de condução, instalação de dispositivos de segurança em seu veículo, ou por ter múltiplas apólices com a mesma seguradora. Certifique-se de perguntar sobre quaisquer descontos disponíveis que possam ajudar a economizar dinheiro em seu seguro.

4. Considere o Tipo de Seguro

Além dos seguros tradicionais, existem opções como seguro por quilometragem, que podem ser vantajosas para motoristas que não usam seus veículos com frequência. Analise as diferentes opções de tipos de seguro e escolha aquele que se adapta melhor ao seu perfil de condução.

5. Determine a Cobertura Ideal

Não subestime a quantidade de cobertura de seguro que você precisa. Uma cobertura inadequada pode deixá-lo exposto a despesas significativas em caso de sinistro. Converse com um corretor de seguros de confiança para determinar a cobertura ideal com base em seus ativos e riscos pessoais.

6. Economize sem Comprometer a Proteção

Economizar dinheiro em seu seguro auto é importante, mas não comprometa a proteção do seu veículo apenas para reduzir o prêmio (valor a ser pago pela contratação da apólice). Encontrar um equilíbrio entre economia e proteção adequada é fundamental. Considere diferentes estratégias, como aumento de franquia, descontos e opções de pagamento para economizar de forma inteligente.

Em resumo, escolher o seguro auto ideal requer pesquisa e consideração cuidadosa. Avalie suas necessidades e não hesite em buscar orientação de um corretor de seguros confiável. Com o seguro certo, você pode aproveitar a estrada com confiança, sabendo que está bem protegido. Na Verum Corretora de Seguros, estamos aqui para ajudá-lo a encontrar a melhor solução de seguro auto para você. Entre em contato conosco e obtenha a tranquilidade que você merece ao dirigir.

Descomplicando o seguro: Como funciona a contratação de uma apólice?

Quando se trata de proteger o que é importante para você, os seguros desempenham um papel fundamental, oferecendo a tranquilidade de saber que você está resguardado financeiramente caso venha passar por situações adversas. No entanto, muitas vezes, contratar um seguro pode parecer complicado e confuso. Neste artigo, vamos explicar como funciona a contratação de uma apólice de seguro, desde a obtenção de cotações até o processo de sinistro, desmistificando cada etapa e destacando a importância do papel do corretor de seguros.

Primeiro passo: obtenção de cotações

Imagem: Freepik

O processo de adquirir um seguro começa com a obtenção de cotações. Você entra em contato com uma corretora de seguros e fornece informações essenciais que ajudam o corretor de seguros a entender suas necessidades e o que você deseja proteger. Essas informações podem incluir detalhes sobre seu veículo, propriedade, saúde, empresa e muito mais, de acordo com o que você tem a intenção de assegurar. Com base nesses dados, o corretor avalia os riscos e apresenta a você uma variedade de opções de cobertura que de encaixam ao que você precisa para ter muito mais tranquilidade.

O Corretor de Seguros: Papel fundamental!

Imagem: Freepik

Imagine um profissional que o ajuda a navegar pelo vasto território das apólices de seguro. O corretor não apenas compreende a complexidade das opções disponíveis, mas também leva em consideração seu perfil único e necessidades específicas. Essa abordagem consultiva é de suma importância, pois ajuda você a tomar decisões mais assertivas, escolhendo as coberturas que fazem sentido para sua situação. Além de ajudar você a economizar, o corretor de seguros tem o objetivo de realmente garantir que você tenha a proteção que realmente precisa.

Personalização: Adequando Coberturas

Imagem: Freepik

Uma vez que você e seu corretor tenham identificado as coberturas ideais para suas necessidades, o próximo passo é personalizar o seguro. Neste ponto é necessário ajustar os detalhes para atender exatamente ao que você está procurando. Essa personalização pode incluir a definição do valor segurado, a escolha de franquias e a inclusão de coberturas adicionais que agregam ainda mais proteção à sua apólice.

Pagamento e Cobertura: Firmando o Contrato

Imagem: Freepik

É importante ler e entender os termos da apólice para garantir que você saiba exatamente o que está coberto e quais são os seus direitos e as responsabilidades suas e da seguradora com a qual o seguro será contratado. Com as decisões tomadas, é hora de efetuar o pagamento e firmar o contrato de seguro. O seguro passa a valer assim que a apólice é efetivamente contratada. Uma vez feito isso, você estará protegido contra os riscos previstos na apólice.

O Processo de Sinistro: Acionando o Seguro

Imagem: Freepik

Um dos principais usos e funcionalidades de um seguro ocorre quando você precisa acionar o sinistro. Se ocorrer um evento coberto, você entrará em contato com seu corretor de seguros para iniciar o processo de sinistro. O objetivo é garantir que você receba o suporte necessário em momentos desafiadores. O corretor irá avaliar a situação, auxiliar você na documentação dos danos e ainda te guiar por todo o processo, agilizando a obtenção da indenização a que você tem direito.

Conclusão: Muito mais Proteção e Tranquilidade!

Imagem: Freepik

Em resumo, um seguro é um contrato que oferece mais tranquilidade em casos de situações imprevistas, ressarcindo o segurado contra prejuízos financeiros. Esperamos que esse artigo tenha ajudado a esclarecer como funciona a contratação de uma apólice. E lembre-se, contar com um corretor de seguros dedicado e experiente é a chave para garantir que você obtenha as melhores soluções em seguros, customizadas para suas necessidades individuais.

Na Verum Corretora de Seguros, entendemos que cada cliente é único. Deixe-nos ajudar a desmistificar ainda mais os seguros para você! Entre em contato hoje mesmo.

Verum Corretora de Seguros – Protegendo o seu futuro de verdade!

18 situações em que a seguradora pode negar a indenização do seguro

Publicado em: 05/08/2021 | www.seguroauto.org | Autor: Jeniffer Elaina da Silva

Contratou um seguro auto e não quer ter nenhum problema? Então acompanhe este artigo e veja quais são as principais situações em que a seguradora pode negar a indenização do seguro!

Contar com um seguro auto é uma excelente escolha para quem procura mais proteção e menos dores de cabeça em relação ao seu carro.

[O seguroauto.org deseja que você adquira o melhor seguro para o seu carro. Veja como!]

No entanto, independente de contratar uma das seguradoras mais confiáveis do país, ou uma empresa nova no mercado, existem algumas regras para que a indenização do seguro seja paga.

Quando essas não são cumpridas, o segurado perde o direito a receber os valores.

Então, é preciso estar sempre atento, por exemplo, se você precisar de um carro reserva, mas seu contrato não possui esse benefício, a seguradora tem o direito de negá-lo.

Ler a apólice com cuidado, e assim não correr o risco de ter o seguro negado.

Quer conhecer quais são as situações mais comuns em que a empresa pode negar a indenização do seguro?

Então veja algumas delas.

18 situações em que a seguradora pode negar a indenização do seguro

  1. Mentir sobre suas informações

Informar dados errados, seja em relação ao uso do veículo, local de residência, ou outros pode resultar na negação do pagamento da indenização.

É importante que você saiba que as seguradoras possuem um departamento de investigação, responsável por analisar se todas as informações passadas realmente condizem com a realidade.

Se a seguradora encontrar divergências, pode negar a indenização do seguro, então é melhor falar a verdade e pagar um pouco a mais pelo seguro do que ficar sem ele.

  1. Perfil incorreto

Qualquer informação errada sobre o perfil como, por exemplo, a idade do motorista, já se torna um problema, mesmo que ela não seja intencional, a recusa da indenização acontecerá.

Então é importante que você reveja diversas vezes as informações da proposta para evitar esse tipo de dor de cabeça.

  1. Mudança de perfil durante a vigência

Qualquer alteração deve ser informada à seguradora.

Se você mudar de casa, se casar, ou separar, por exemplo, é importante que avise seu corretor para que um endosso com a alteração seja anexada à sua apólice.

Assim que o fato ocorrer, a seguradora deve ser comunicada para que sejam feitas as correções necessárias em relação ao valor cobrado pelo serviço.

Isso é importante porque essas informações alteram diretamente o perfil de risco analisado pela seguradora.

  1. Dirigir embriagado

Entre as situações em que a seguradora pode negar a indenização do seguro, está a embriaguez ao volante.

Está previsto em lei e na apólice de seguros que não é permitido dirigir embriagado.

Se você sofrer um acidente e mesmo após recorrer contra a Lei Seca for comprovado que estava embriagado, ou que você estava praticando qualquer ato contra a lei, a recusa da indenização é certa.

  1. Emprestar o carro para pessoas não habilitadas

Se você resolver ensinar um filho, ou qualquer outra pessoa não habilitada a dirigir, e ela provocar um sinistro, nem adianta acionar a seguradora.

Ela está amparada pela lei para negar o pagamento da indenização.

  1. Atraso de pagamento

Não estar com o pagamento das mensalidades em dia gera a suspensão da cobertura e até mesmo o cancelamento do seguro.

Nesses casos, se percebido que não será possível pagar até o vencimento, o melhor a fazer é entrar em contato com a seguradora para negociar os valores e não correr o risco de perder seus direitos em caso de sinistro de veículos.

  1. Sinistro intencional

Mesmo parecendo improvável, existem alguns segurados que provocam o sinistro de veículos para receber a indenização.

Como dito anteriormente, as seguradoras possuem profissionais especializados para analisar diferentes situações, inclusive o motivo do sinistro.

Se for provado que a situação foi intencional, o pagamento da indenização será negado.

  1. Agravamento de risco

Ações consideradas como agravo do risco precisam ser evitadas.

Se o carro foi estacionado com o vidro aberto, a chave foi deixada no contato enquanto o motorista estava ausente, ou qualquer outra situação que exponha o carro a um risco desnecessário for constatada, a negação do seguro acontecerá.

  1. Colocar acessórios de valor no veículo

Instalar acessórios chamativos no carro, como aparelhos de som e/ou DVD, entre outros, são uma espécie de agravamento de risco, visto que eles chamam a atenção dos bandidos.

Por isso, sempre que for adicionado algum acessório após a vistoria, é preciso comunicar a seguradora.

  1. Mudanças na estrutura do veículo

Qualquer mudança estrutural no veículo que seja realizada após a vistoria ou mesmo a contratação do seguro auto precisa ser comunicada à seguradora.

Até porque existem algumas situações, como o rebaixamento do carro e mudanças no motor, por exemplo, que as seguradoras não oferecem cobertura, pelo contrário, se recusam a segurar esse tipo de veículo.

  1. Levar vantagem em cima da seguradora

Qualquer ação que seja considerada vantagem sobre a seguradora resulta na recusa do seguro.

Além das citadas acima, podem ocorrer diversos outros casos.

  1. Sinistro envolvendo veículos de parentes de 1º grau ou cônjuges

Familiares de primeiro grau, como pais, irmãos e filhos, assim como cônjuges, não são caracterizados como terceiros.

Por isso, se você bater no carro da sua esposa, ou do seu irmão, o seguro não atenderá ao sinistro.

  1. Acidentes provocados por terceiros

Você foi a um restaurante que havia serviço de manobrista, e este bateu seu carro.

Se o estabelecimento não oferecer um seguro, nem adianta entrar em contato com o seu, pois, ele não atenderá o sinistro.

Neste caso, o melhor a ser feito é procurar pelo responsável do estabelecimento e cobrar os danos dele.

  1. Tumultos generalizados

Caso seu carro seja exposto a situações de risco como brigas de torcedores ou manifestações públicas, e seja danificado, você não terá direito a receber a indenização da seguradora.

Esta cláusula está prevista na apólice, portanto, tenha sempre muita atenção com esses detalhes.

  1. Dirigir na contramão

Por mais improvável que essa situação possa parecer, acredite, ela acontece com muita frequência.

Constantemente as pessoas entram em ruas, sem ter certeza da ‘mão’ destas, e na maior parte das vezes acontecem colisões.

Se isso acontecer com você, resolva a situação na hora, pois, acionar o seguro não resolverá nada, visto que a seguradora poderá negar a indenização do seguro.

Dirigir na contramão é uma infração de trânsito, por isso não é coberto pelo seguro.

  1. Dirigir acima da velocidade permitida

É preciso respeitar a legislação de trânsito se quiser ser indenizado pelo seguro, isto consiste em respeitar os limites de velocidade.

Se for constatado que estava acima do limite da via, poderá haver negação por parte da seguradora uma vez que o motorista assumiu o risco e descumpriu com a legislação.

  1. Documentação incompleta

Quando a pessoa sofre um sinistro é preciso que o segurado envie alguns documentos para a seguradora, sendo que esses são informados quando é comunicado o ocorrido.

Por exemplo, se o carro for roubado será preciso encaminhar um boletim de ocorrência com o fato registrado e mais os documentos do carro.

Se eles não forem enviados, o pagamento da indenização fica retido até que tudo seja regularizado.

Veja com a seguradora a lista do que precisa ser enviado e confirme se eles receberam o que foi solicitado se não quiser ficar sem receber.

  1. Falta de cobertura

Não é porque se envolveu em um sinistro que a seguradora é obrigada a pagar qualquer coisa que aconteça com o carro.

É preciso que tenha contratada a cobertura para aquela determinada situação.

Se causar um acidente e isso envolver terceiros, caso você não tenha a cobertura especial para esse caso, saiba que a seguradora pode negar indenização ao terceiro.

Por isso, é fundamental estar sempre atento a sua apólice para saber o que tem direito e o que pode ser negado.

Quando a indenização é aprovada, como recebo?

Na maioria dos casos o pagamento da indenização é aprovado, por isso, se você se envolver em um acidente e não tiver cometido nenhuma infração que faça a seguradora negar a indenização do seguro, poderá recebê-la sem problemas.

No caso de perda parcial, aquele em que o carro precisa ir para oficina para ser consertado, basta informar à seguradora onde levou o carro e após o orçamento aprovado, ela fará o pagamento para o estabelecimento.

Você também precisará entrar com valores, arcando com a franquia, previamente estipulada na apólice, esse pagamento deve ser realizado diretamente na oficina escolhida para o reparo.

No caso de perda total que pode ser resultante de uma colisão, roubo ou furto, o prazo para pagamento é de até 30 dias após o envio da documentação. Essa regra é válida para todas as seguradoras, seja a Azul Seguros, seguro MAPFRE, Mitsui Seguros, Assurant seguradora e outras.

Mas, fique atento a cada uma das regras da seguradora que você contratou e se informe sobre algumas alterações nos veículos antes de realizá-las, como, por exemplo, caminhão rebaixado. 

O que fazer se a seguradora não quer pagar a indenização?

Se tiver algum problema para receber os valores que tem direito converse com a seguradora e entenda o que está acontecendo.

Se não tiver acordo, então terá de procurar os seus direitos.

A SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, empresa responsável por regulamentar todo o setor de seguros do país, lançou no ano de 2017 um conteúdo chamado “Guia de orientação e defesa do consumidor” que poderá ajudar muito na solução de dúvidas sobre o seu seguro auto.

Este conteúdo está disponível para download neste link e, vale a pena ser lido com mais atenção.

Apesar de este ser o caminho mais longo, muitas vezes a única alternativa do segurado é mover uma ação contra a seguradora que não paga o sinistro.

Por isso, se este for o seu caso, procure se informar o máximo possível.

Agora que já sabe dessas situações, quando for fazer o seu seguro auto fique mais atento a elas.

Se uma destas regras for descumprida, não adianta reclamar, seja na seguradora ou na SUSEP.

Se ela já estava prevista na apólice, era necessário ter prestado atenção antes.

Por isso, tenha muita atenção com seu contrato, assim não correrá o risco de a empresa negar a indenização do seguro e poderá andar despreocupado com o seu carro.

Em caso de dúvidas, a quem devo recorrer? 

Se você ainda ficou com dúvidas sobre se a seguradora pode ou não negar a indenização do seguro, fale com seu corretor de seguros. Além dele, você pode falar diretamente com a seguradora ou, inclusive, com a SUSEP. 

Além disso, pode tirar as dúvidas com o seu advogado. Mas, é importante estar ciente do que contratou com a Mitsui Seguros, seguro MAPFRE, Assurant seguradora, Azul Seguros e outras. Então, leia a sua apólice e tenha certeza das regras para indenização do seguro de carros para sinistro de veículos. 

*Publicado em: 

Laudo cautelar: o que é e para que serve

Publicado em: 30/06/2021 | www.seguroauto.org | Autor: Jeniffer Elaina da Silva

Você está pensando em vender seu carro, ou comprar um veículo usado e ouviu falar sobre a vistoria cautelar, mas não sabe ao certo o que ela é e para que serve? Acompanhe esse artigo e entenda melhor esse assunto.

Para muitas pessoas comprar um carro zero quilômetro é uma meta bem complicada de ser alcançada. Afinal, o Brasil é o país que mais aplica impostos e taxas em seus produtos, o que torna seus preços de compras muito altos.

Inserção de link chamando para o seguro pertinente a noticia!

Por isso, muitas pessoas encontram no comércio de produtos e veículos usados a oportunidade de realizar o sonho de ter um carro próprio. Se você está pensando em comprar um carro usado, sabe como isso funciona e certamente deve estar pesquisando muito para realizar essa compra.

A pesquisa nessas horas é completamente normal, e muito recomendada, mas também é um processo que pode fazer com que surjam diversas dúvidas. E, o laudo cautelar constantemente é uma dessas questões.

Neste artigo explicaremos o que é e para que serve o laudo cautelar e quais são as vantagens de contar com ele tanto na venda de um veículo como na compra.

O que é o laudo cautelar?

O laudo cautelar nada mais é do que uma análise completa de um veículo. Ele pode ser realizado por um engenheiro ou técnico habilitado, que possua registro no CREA –  Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, ou por uma empresa especializada no assunto.

Essa empresa tem como prioridade analisar minuciosamente as condições reais do veículo, tanto da parte documental como estrutural e mecânica. Realizar um laudo cautelar, procedimento que também costuma ser chamado de perícia cautelar, não é algo obrigatório, mas traz várias vantagens no momento da venda de um veículo usado.

Esse procedimento é muito indicado tanto para quem está negociando a compra ou a venda de um carro usado. Através dele, ambas as partes da negociação podem conhecer tudo o que precisam saber sobre o veículo.

Fale com um de nossos consultores

Para quem não conhece muito os carros, seja a parte mecânica ou a estrutural, contar com o apoio das empresas de vistoria veicular, é muito importante, e pode facilitar muito, tanto no momento de escolher um carro, quanto para certificar-se de que ele está em um bom estado.

Além disso, essa vistoria ainda evita que o comprador adquira um carro adulterado, deixando o motorista, e todos que andarem com ele, em maior segurança. Afinal, infelizmente é muito comum motoristas comprarem carros adulterados por falta de conhecimento.

Quem nunca ouviu dizer de um conhecido que comprou um carro com vários defeitos? Em muitos casos, são defeitos em equipamentos de segurança, que comprometem a integridade dos que estão dentro do veículo, como os cintos de segurança, e até mesmo o motor.

Também não é incomum carros com problemas na identificação do veículo, como o chassi. E ainda, a documentação adulterada, podendo o carro ter histórico de sinistros como roubos, furtos ou fazer parte de alguma fraude.

O que um laudo cautelar avalia?

O laudo cautelar avalia uma série de detalhes no veículo para atestar a legalidade do veículo e suas condições. Ao passar por um lado cautelar, o veículo tem os seguintes aspectos avaliados:

  • Documentos;
  • Histórico de proprietários;
  • Indícios de sinistros, como colisões, roubos, furtos, incêndio etc.;
  • Pendências e encaminhamento para leilão;
  • Aspectos jurídicos e financeiros, como o pagamento dos impostos em dia;
  • Passagem por Recall;
  • Parte estrutural, mecânica e elétrica, como o alinhamento, amortecedores, chassi, motor, farol, freio, pneus, velocímetro etc.;
  • Alterações na pintura ou estrutura (como rebaixamento do veículo).

O laudo cautelar é obrigatório?

Como mencionado anteriormente, o laudo cautelar não é obrigatório.

Porém, existe uma segunda vistoria regulamentada pelo CTB – Código de Trânsito Brasileiro, conhecida como vistoria ou perícia de transferência, que é realizada pelo Detran, e deve ser providenciada sempre que for necessário fazer a transferência de propriedade (compra/venda) de um carro.

Essa avaliação também é necessária sempre que for preciso regularizar um ou mais documentos do veículo, independentemente de qual seja essa regularização. A simples troca de endereço do proprietário, por exemplo, requer a perícia de transferência de propriedade.

Por que fazer a vistoria cautelar se sou obrigado a providenciar a perícia de transferência?

É possível que você esteja pensando por que fazer o laudo cautelar que não é obrigatório, se eu serei obrigado a providenciar a vistoria de transferência de veículo? Afinal, qual a vantagem em fazer as duas perícias?

A resposta para essa questão é simples, o laudo cautelar tem a função de avaliar as condições do veículo. Já a perícia de transferência, serve para avaliar melhor os documentos e, se for o caso, a legalidade da negociação de compra e venda.

A vantagem em providenciar o laudo cautelar mesmo sendo obrigado a cuidar da perícia depois é que, ao fazer o laudo veicular você evita problemas e atrasos na segunda, pois, caso algum problema seja encontrado na primeira, haverá tempo hábil para que ele seja corrigido, evitando assim qualquer tipo de pendência legal.

A vistoria de transferência pode ser realizada por poucas empresas habilitadas pelo Detran – Departamento Estadual de Trânsito).

E, todas as empresas autorizadas podem ser visualizadas no site de cada órgão estadual. Em alguns municípios, é preciso fazer o agendamento e pagamento antecipado da vistoria.

Escolher uma boa empresa de vistoria é importante

As empresas que realizam essa inspeção veicular emitem um seguro de responsabilidade civil. Esse seguro fornece ao assegurado um prêmio caso haja algum erro por parte da empresa durante o processo.

Essa é mais uma garantia extra para o motorista que deseja trocar de carro com segurança. No entanto, é muito importante escolher uma boa empresa de vistoria para realizar o serviço.

Também é fundamental certificar -se que a empresa seja uma ECV, (Empresa Credenciada de Vistoria). O carro também ganha um certificado garantindo a autenticidade do veículo por um determinado período.

Esse certificado fica disponível para consulta em um banco de dados.

Qual o custo de um laudo cautelar?

O custo para fazer o laudo cautelar fica em torno de R$250, podendo chegar a até R$500. O valor varia de acordo com a região onde o serviço será feito e a empresa contratada. Por isso, é importante pesquisar.

Quem deve pagar pelo laudo cautelar?

A Lei Federal n°13.111/2015 diz que um comprador, no momento de fechar um negócio, deve ser informado pelo vendedor sobre a real situação do veículo.

Além disso, deve constar o registro policial, impostos, multas e as devidas taxas anuais. Assim como em qualquer outra relação de compra e venda, é determinado pelo Procon que a lei deve ser cumprida.

O Código de Defesa do Consumidor também estabelece que o cliente tem direito a uma informação clara e precisa. No entanto, é preciso tomar cuidado quanto a um detalhe.

As leis e as determinações  código de defesa ao consumidor apenas são válidas em relações de compra e venda feitas entre pessoa física e pessoa jurídica. Ou seja, apenas quando a compra do veículo é feita em uma loja, e não direto com o proprietário.

Sendo assim, é direito do cliente requisitar o laudo veicular para a verificação das condições do veículo. Caso haja uma negativa por parte do vendedor, o cliente tem direito de realizar uma reclamação no Procon ou até mesmo uma ação em um Juizado de Pequenas Causas.

Porém, uma solução mais simples é tentar negociar com o vendedor. O cliente pode oferecer-se para pagar uma parte do valor, ou até mesmo,  integralmente.

Esse valor, no entanto, deve ser descontado do valor final do veículo. Para isso, o ideal é que o comprador esteja realmente interessado e convencido de que esse é o veículo desejado.

Isso porque, a conduta de o cliente pagar o laudo, pode ser arriscada. O risco está, para o cliente, em o veículo ser reprovado na inspeção veicular, o que um prejuízo, já que o cliente já pagou pela vistoria e agora ainda ficará sem o veículo.

Prazo para o laudo ficar pronto e tempo de validade

O laudo normalmente fica pronto rapidamente, podendo demorar entre 30 e 60 minutos. Os resultados vão para um banco de dados, e podem ser impressos gratuitamente.

Já o Laudo de Identidade Veicular, obrigatório desde 2016 para todos os carros negociados no Brasil, fica pronto entre 10 e 25 minutos. Assim, não há desculpas para que eles não sejam feitos.

Pois a realização desses procedimentos não atrasa em nada a negociação. Quanto ao prazo de validade, o laudo cautelar, se aprovado tem duração de 30 a 60 dias, de acordo com o DENATRAN.

Já se o veículo for reprovado na verificação, o laudo tem validade de 30 dias. Durante esse tempo o proprietário deve regularizar a situação do automóvel e retornar até a empresa de vistoria Detran para realizar uma segunda vistoria e tentar a aprovação.

Quais as vantagens em fazer um laudo cautelar?

Providenciar o laudo cautelar pode promover uma série de vantagens, tanto para quem está querendo vender um veículo, como para quem está querendo comprar um carro usado.

Entre todas elas, as principais vantagens a serem citadas são:

  • Melhor definição do preço de venda: sabendo das reais condições do veículo, o atual proprietário pode cobrar valor correspondente a ele e mais justo do comprador;
  • Mais facilidade para vender o veículo: a análise do auto também facilita a revenda, já que o comprador pode ter acesso à todas as informações mais importantes sobre o veículo;
  • Tranquilidade na hora da compra: considerando ainda a vantagem anterior, comprar um carro que possua um laudo cautelar aumenta muito a tranquilidade do comprador em relação ao veículo;
  • Prevenção de acidentes: é possível também prevenir acidentes com o laudo cautelar, uma vez que qualquer problema pode ser consertado antes da venda. Especialmente em relação a condições mecânicas e elétricas do automóvel;
  • Prevenção de problemas legais: o laudo cautelar ajuda a evitar problemas e dores de cabeça relacionadas aos aspectos legais do carro;
  • Maior facilidade na contratação de um seguro auto: o laudo cautelar pode servir para a contratação de uma seguradora. A avaliação do veículo é feita para a definição do preço do seguro e da franquia, e para os tipos de cobertura necessárias para o carro.

Perceba que, mesmo o laudo cautelar não sendo um procedimento obrigatório ele é repleto de vantagens tanto para quem o faz como quem tem acesso às suas informações. Por isso, se você estiver pensando em vender seu carro, vale a pena considerar a realização desta vistoria Detran.

Procure um especialista no assunto e garanta a avaliação! Os documentos podem facilitar o cuidado com o seu veículo.

Laudo cautelar ajuda a prevenir golpes 

O relatório do carro é essencial para evitar que o novo comprador do veículo caia em golpes. O procedimento é filmado e visa verificar a estrutura, ou seja, se o carro foi batido, roubado, teve peças trocadas e até mesmo se enfrentou enchentes. 

Portanto, é uma segurança ao novo comprador, mas também para quem está vendendo. Afinal, quem comprou tem a garantia de como está adquirindo o veículo. Quem vendeu fica tranquilo caso o carro tenha algum problema futuro e o novo comprador questione alguma coisa. 

Assim, sem o laudo cautelar, ambas as partes ficam mais vulneráveis a golpes após a transferência do veículo. 

*Publicado em: 

Tokio Marine pretende dobrar alcance do seguro para motos em 2022

Produto passará a aceitar motos de até 6 anos de uso, para modelos de até 400cc, e 10 anos nos modelos acima de 400cc, além da inclusão de novas montadoras

Após um ano do lançamento do seguro para motocicletas, a Tokio Marine comemora os resultados positivos que o produto tem apresentado. No período, a seguradora registrou aproximadamente 100 mil motos seguradas em sua carteira, tendo como meta atingir 200 mil itens no próximo ano.

Para comemorar o bom desempenho, a companhia ampliou os benefícios do produto, que além das coberturas básicas contra colisão, incêndio, roubo e furto, assistência 24h e Responsabilidade Civil (RCV-F), passa a incluir assistências para faróis, lanternas e retrovisores.

O seguro para motos da empresa conta ainda com o diferencial em que, ao realizar uma cotação, disponibiliza duas opções de cobertura de forma automática: compreensiva ou indenização integral, o que torna o produto bastante competitivo para a comercialização pelos corretores de seguros. De acordo com Luiz Padial, diretor de Automóvel da Tokio Marine, a indenização Integral prevê cobertura exclusivamente para sinistros que configurem perda total, fator bastante valorizado pelo público atendido por esse seguro.

“Além de já contemplar motocicletas novas e usadas, o produto passará a aceitar motos de até 6 anos de uso, para modelos de até 400cc, e 10 anos nos modelos acima de 400cc, além da inclusão de novas montadoras, como Kymco, Royal Enfield e Ducati”. “Estamos muito felizes com o desempenho do seguro para motos no decorrer do último ano. Nossas expectativas são dobrar o alcance desse seguro, que tem trazido um novo público para o mercado, o que colabora para a competitividade, novas oportunidades aos parceiros e para a cultura do seguro na sociedade”, ressalta Padial.

Seguro Auto: Franquia reduzida domina mercado e joga para escanteio a franquia 100%

Estudo feito pela plataforma de inteligência de dados TEx Analytics mostrou que mais brasileiros estão optando por seguros com franquia 50% reduzida

Não há dúvida que o seguro de automóvel é o mais popular produto do tipo entre os brasileiros. E o comportamento dos consumidores com relação a ele tem mudado no último ano. Segundo levantamento feito pela plataforma de inteligência de dados TEx Analytics, que tem soluções para seguradoras, o percentual de pessoas que optou por fechar um seguro com franquia reduzida em 50% saltou de 60% em janeiro de 2020 para 75% em julho de 2021.

Aqueles que fecharam o contrato com a franquia 100%, somam apenas 22% dos fechamentos de contratos do mês passado.

Para Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx, essa tendência vem ocorrendo porque os corretores perceberam que a experiência e retenção do cliente é melhor com a franquia reduzida. “Com franquias menores as pequenas colisões são cobertas e a participação do cliente é bem menor nos sinistros. Reduz a fricção em um momento de stress”, explica o executivo.

Para entender: quando um seguro auto é contratado, o cliente precisa decidir também qual o tipo de franquia que quer: total (100%), reduzida (50%), ampliada (200%) ou isenta (0%). A franquia é o valor, em dinheiro, que o contratante deve desembolsar caso ele se envolva em um acidente ou batida (sinistro) com o carro e precise acionar a seguradora.

Um exemplo: considerando um seguro cuja franquia 100% é de R$ 2,5 mil, se o assegurado bate o carro e o custo de funilaria e mecânica é estimado em R$ 5 mil, o cliente vai desembolsar R$ 2,5 mil e o restante (outros R$ 2,5 mil) é a seguradora que arca. Se ele tivesse franquia reduzida (50%), pagaria apenas R$ 1,25 mil e a seguradora se responsabilizaria por pagar os R$ 3,75 mil restantes.

A desvantagem da franquia reduzida é que o preço do seguro em si é maior, já que, em caso de acidentes, a seguradora vai ficar com um prejuízo maior. A franquia só não costuma ser cobrada em casos de perda total.

Segundo Dantas, para contratar a franquia reduzida há um acréscimo entre 5% e 10% no valor do seguro comparado a franquia de 100%. Ele atribui o aumento do número de contratos com franquia menor a uma percepção de valor maior por parte dos clientes, além, claro, de interesse das seguradoras em ampliar suas receitas, ao considerar que nem todo mundo bate o carro e nem todo mundo aciona a franquia. Pequenos reparos, por exemplo, geralmente ficam mais baratos do que a cobrança da taxa e, por isso, acabam sendo financiados com recursos próprios dos condutores.

“Acredito que essa é uma tendência impulsionada pelo corretor de seguros e também pelas seguradoras. Diferente de um celular que é comprado e você já sabe o valor assim que sai da loja, somente entre 8% e 15% dos clientes do seguro consomem algum serviço ou tem um sinistro atendido pela seguradora. Os que não são atendidos acabam tendo baixa percepção de valor e menor lealdade a seguradora e ao corretor”, explica.

Seguindo essa lógica, os clientes que utilizam os serviços de assistência ou são atendidos em sinistros dão maior valor para o seguro e possuem maior índice de retenção, na opinião do executivo.

Vale lembrar que até pouco tempo só era permitida a utilização de franquia em sinistros de colisão parcial, mas recentemente a Susep (Superintendência de Privados) permitiu que as seguradoras possam exigir franquia em caso de perda total, roubo e furto. “O papel do corretor só aumenta com a flexibilização de produtos. Entre tantas opções, o corretor é a pessoa mais indicada para orientar o cliente a fazer a melhor escolha”, finaliza Dantas.

* Fonte: Valor Investe